Todos nós somos responsáveis pelas escolhas das nossas vidas. O que não nos pertence são as consequências que elas nos trazem. E nesse quesito consequência, o recordista em nos pregar peça é o tal do sentimento. Sabe, aquele que chega, de mansinho, e quando você se dá conta está dominando sua vida? Pois é, esse não tem livre arbítrio capaz de dominar.
O sentimento simplesmente acontece! Mas, podemos escolher o que fazer com esse sentimento. Eu, por exemplo, escolhi experimentar aquela emoção, mas também escolhi me recolher quando bateu medo. Depois, eu escolhi encarar o medo e me entregar aquele amor que explodia dentro de mim. Mas, depois de tantas escolhas, chegou uma hora em que eu escolhi seguir minha vida, sozinha.
Diante disso, eu que sou a favor de escolhermos viver, de forma plena, todos os sentimentos que são colocados diante de nós. Como dizem por ai, se você não pode vencê-lo, então junte-se a ele. Afinal de contas, um sentimento que nasce dentro de nós e que, talvez, conviva conosco pro resto de nossas vidas, tem o direito de ser vivido e de ser eterno enquanto ele durar.
Texto publicado no Jornal Rio - Zona Sul em 05/2016
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