Sejam bem vindos...

Se você chegou até aqui é porque algum motivo teve para isso... seja qual for esse motivo, fico feliz de ter você comigo nesse meu cantinho.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Mudança de fase


Ultimamente tenho pensado no poder da mudança na vida de uma pessoa. Mudar é sim necessário, mas quem disse que tudo que é preciso é ao mesmo tempo fácil? Mudança e facilidade definitivamente não podem ser consideradas palavras sinônimas. Vejo a vida como uma seqüência de fases e chegar ao fim de uma fase não é uma tarefa um tanto quanto simples. Isso implica em deixar pra trás aquilo que, até então, fazia parte do nosso mundo, da nossa vida e abraçar, de braços bem abertos, o novo horizonte bem diante de nossos olhos. O novo nos dá medo, mas ao mesmo tempo a perspectiva de alcançá-lo e de vencer aquele desafio é simplesmente um prazer divino. Mudar é evoluir, é almejar algo melhor sempre. Sei que é extremamente difícil nos definirmos, mas hoje me vejo como uma pessoa em transição de fases. Talvez para a grande maioria das pessoas essa seja uma mudança tardia, mas prefiro acreditar no velho clichê que nos diz que antes tarde do que nunca. Prefiro também acreditar que para fecharmos o jogo chamado vida, temos que passar por todas as fases dela, pois cada uma tem sua devida importância. A hora certa e o momento exato para darmos fim a uma fase e nos mudarmos de mala e cuia para a fase seguinte só nós mesmos é quem sabemos. É quando olhamos para dentro de nós e temos a certeza de que finalmente o grande dia chegou. Pois é, o grande dia encontra-se então cada vez mais próximo. É estranho deixar a fase menina para trás e encarar, com toda maestria que alguém pode vir a ter, a fase mulher. A menina vai sim fazer falta, vai sim deixar saudade, mas como foi dito a essência dela vai sempre morar dentro dessa nova mulher. Mulher que hoje busca simplesmente vivenciar algo novo, algo diferente e continuar, dessa forma, fase após fase, até que esse imenso clico chamado vida possa ser finalmente fechado. 

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Analista de que mesmo?


Ultimamente me peguei questionando o por que de eu ter me tornado uma analista de sistemas. Definitivamente eu estou mais para analista de seres vivos do que seres inanimados. Por que não escutei meu sexto sentido quando ele gritava dentro de mim para que eu me tornasse psicóloga? Acredito que eu estaria rica atuando em tal profissão, pois computadores nunca desabafam comigo seus problemas internos. Em certos momentos da minha vida me sinto como uma versão feminina de Hitch, o conselheiro amoroso. Claro que não sei atuar tão bem quanto ele, mas que um dia eu chego lá, isso vocês podem acreditar. Brincadeiras a parte, admito que eu sinto prazer em ajudar as pessoas, em levar uma palavra amiga a um coração que apenas precisa de um pouco de carinho e atenção. De dar um abraço e dizer “levanta a poeira e dê a volta por cima”, como se aquilo fosse a coisa mais fácil do mundo. Bem, fácil pode até não ser, mas me resta simplesmente mostrar que é, pelo menos, possível de ser colocado em prática. É gratificante ver que tantas e tantas pessoas te procuram pelo simples fato de acreditarem em você, mas ao mesmo tempo contraditório: como podem acreditar em uma pessoa que não acredita em si mesma? É a tal teoria do façam o que eu falo, mas não faço o que digo. Como é difícil colocar em prática tudo aquilo que eu tento passar para as pessoas. Como sinto falta de alguém, sim de alguém, que seja meu porto seguro, alguém que eu possa desabafar também, alguém que disponha seus ouvidos para me ouvir e sua boca para me falar aquilo que eu já sei, mas que talvez seja melhor compreendido se viesse de uma boca que não é a minha. Me resta então colocar em prática aquilo que uma analista de sistemas sabe fazer como ninguém: ser autodidata! Aprendo a cuidar de mim mesma até que um dia, quem sabe, encontre alguém disposto a isso. 

Praticando o desapego


As pessoas vivem de “modinhas”. É aquela roupa que a protagonista da novela das oito apareceu e no dia seguinte torna-se peça fundamental no guarda roupa de muitas meninas ou então aquela nova música de axé que foi lançada e que não sai da boca de tantas e tantas pessoas e muitas delas nem sequer curtem tal ritmo. É triste ver como as pessoas são totalmente influenciáveis. Pois bem, diante de tantas modas eu venho observado que a “onda” do momento é a pratica o desapego. E olha quem nem estou falando apenas do desapego em relação a relacionamentos amorosos, embora admita que esse seja o foco principal de tais palavras escritas aqui, mas sim de toda forma que abster-se de algo ou alguém. Como dizem os jovens, a moda agora é a do “pego, mas não me apego”. Engraçado que para essas coisas encontram-se rimas facilmente. Tudo torna-se engraçado até mesmo o fato de ignorar quem está do seu lado. O mais importante agora é viver o momento como se aquele fosse o único. Não pensar no amanhã. Não se apegar e, acima de tudo, jamais se entregar. O desapego nos deixa livre para viver um dia de cada vez e isso, a meu ver, pelo menos é algo positivo para todos nós. Mas como nem tudo são flores, acredito que o desapego acabe tornando as pessoas frias e, acima de qualquer coisa, medrosas. Praticar o desapego é sinônimo de medo de entregar-se, de envolver-se, de sonhar e sentir aquele frio na barriga pelo simples fato de receber uma mensagem de bom dia. Quem pratica o desapego não se importa com tais fatos singelos, porém de grande significância. Modinha ou não, a grande verdade é que acabamos meio que aderindo tal ato por osmose. Sim, quem disse que eu não tento aderir a essa imensa campanha nacional? Agora, tentar e falar é fácil, mas praticar é extremamente difícil.



segunda-feira, 23 de agosto de 2010

A tensão do dia seguinte


Vou começar esse texto admitindo que seu título encontra-se um tanto quanto inadequado, ou melhor, incompleto. Ah se todos os nossos problemas fosse apenas aquela mensagem que teima em não chegar no dia seguinte, já que a operadora de telefonia celular resolveu entrar em manutenção justamente naquele fatídico dia. Claro, Murphy é um companheiro que cisma em estar ao nosso lado quando menos precisamos que ele esteja. A grande verdade é que dias se passaram e nada aconteceu. Não que a vida tenha parado e você tenha ficado sentada em frente ao computador esperando que um e-mail chegasse ou que a janela do msn piscasse com um simples “Oi”, mas que vez ou outra você checou para ver se isso tinha acontecido não temos como negar. Considero certas atitudes como involuntárias e criar esperanças de que algo aconteça, seja no dia seguinte ou nas semanas seguintes, é algo que ultrapassa nossas vontades. Não existe um manual de boas maneiras sobre o que devemos ou não fazer nos dias seguintes, mas me desculpem os crédulos, pois se tal preciosidade existisse ele seria apenas mais um livro destinado a acumular poeira em sua estante pessoal de raridades que, um dia, você acredita que será útil. Sou adepta a teoria de que devemos fazer aquilo que temos vontade, mas isso não significa que a nossa vontade seja a mesma daquele ser que, por algum motivo, esqueceu-se de nos ligar. Ilusões a parte, até porque sonhar não custa dinheiro, mas haja paciência para isso, se ele não ligou até agora a única explicação para isso é que ele simplesmente não quis ligar. Se ele não mandou o famoso torpedo do dia seguinte pode ter certeza que não é porque estava sem crédito, mas sim sem a mínima pretensão de fazer isso, até porque pode ter certeza que ele não perdeu o número do seu celular por um problema que surgiu no aparelho telefônico dele. Resta-nos então apenas deixar que o rio corra exatamente como deve ser e não ficarmos tentando, a todo o custo, mudar o seu percurso, pois pior que inventar desculpas é ficar cego ao ponto de fazer delas uma verdade absoluta em nossas vidas.

E agora: o que fazer?


Às vezes confesso que tenho a impressão de que a vida é tão simples e nós é que a complicamos. Quando tudo parece correr as mil maravilhas, quando nossa vidinha monótona que tanto reclamávamos entra finalmente nos trilhos, nós teimamos em buscar um probleminha só para que as coisas não percam a graça. Sim! Vida sem problemas parece que se resume a um prato de comida sem tempero. Agora parem e pensem comigo: você, mulher moderna e independente, que sempre buscou um relacionamento estável, por mais que negasse isso até a morte, finalmente encontra seu príncipe encantado. Tudo bem que ele não é tão encantado assim, mas você também não quer sair de casa montada na garupa de um cavalo branco. Detalhes a parte, está tudo correndo as mil maravilhas quando você depara-se com o seguinte dilema: transar ou não transar? A inteligentíssima mulher do novo milênio acha que é mais do que natural atender aos seus desejos e do seu parceiro, mas a menina do século passado, pois essa ainda tem vaga cativa dentro de você, dá uma trava em tais pensamentos, já que transar com um homem que ela relaciona-se há apenas uma semana é o mesmo que cometer um crime. Pois bem, o relacionamento de dias que parecia o paraíso torna-se um grande martírio, um peso. Opa! Será que finalmente o tempero voltou para a vida dessa pessoa? Se eu for pra cama com ele posso parecer fácil demais, mas senão ele pode desistir de mim. Oh! Dúvida cruel! Sei que pode parecer conselho de livro de autoajuda, mas acredito que se um cara realmente quer ele saberá esperar o momento certo e a hora exata para que isso aconteça. Claro que você mulher inteligente e bem resolvida não vai fazer com que ele espere por anos e anos até que isso venha a acontecer. Paciência tem limites! Mas forçar algo, fazer pelo simples fato de achar que isso o prenderá ao seu lado é agir de maneira errônea e totalmente imatura. Autenticidade sempre! Se você está com vontade então transe, pois realmente o momento é esse e a hora certa é agora. Caso contrário espere, pois, com absoluta certa, de nada adianta encarar uma personagem achando que como nos contos de fadas você serão felizes para sempre. Dê prazer sim a quem está com você, mas acima de qualquer coisa dê prazer a si própria e isso só acontecerá quando você for realmente dona dos seus desejos e razões. 

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

24 Motivos para uma mulher frequentar uma balada gay


Hoje acordei com vontade de postar um texto alegre, mas confesso que não estou numa fase boa para escrever tais coisas. A vontade que tenho, nesse exato momento, é de sair simplesmente para dançar e, por alguns instantes, esquecer do mundo real aqui do lado de fora. Pois bem, se não posso fazer isso agora deixo então que um divertido texto mostre como fazer isso da melhor maneira possível.


1 - Em primeiríssimo lugar, são as melhores pra dançar. Tanto pela música quanto pela animação da pista e da galera.

2 - Festas gays também nunca acabam, apesar de acabarem sempre em algum lugar ainda mais maluco.

3- Você nunca vai precisar pagar o mico de inaugurar a pista. Festas gays já estão sempre bombando ainda que você chegue cedo.

4 - Só os gays entendem que dançar como uma devassa louca é super divertido e não quer dizer que você está a fim de sexo (muito menos de ser tratada como uma devassa louca).

5 - Por mais ridículo, insano ou indecente que seja qualquer ato que você cometer, terá sempre alguém fazendo algo pior no dark room (salinha escura e obscura, onde a aquendação forte é babado).

6 - Se você estiver linda vai causar inveja ao invés de desejo. No fundo, é o que toda mulher prefere.

7- Você não precisa ficar na dúvida se o cara é gay. Ele é. FATO!!!

8 - Se um cara falar que é macho, acredite. Precisa ser muito macho para ir a uma balada gay.

9 - Homem idiota briga pra mostrar que é homem (e idiota). Como ali ninguém quer mostrar nada e só se divertir, dificilmente sai porrada. (No máximo uns tapinhas na cara interrompidos quando toca Madonna ou Britney).

10 - Caminhar um metro sem ter cabelos puxados, ombros cutucados e cintura beliscada é o sonho de qualquer mulher bacana (se você fica contente quando mexem com você na obra, você não é bacana e, pior, precisa urgente de um nutricionista liNNNNbda).

11 - Às vezes, por alguma razão obscura da psique feminina, a sensação de dançar “encoxada” por doze amigos sarados, bem vestidos, cheirosos e felizes, melhora muito a auto-estima, ainda que na cama você termine sempre cercada unicamente por farelos do pacote de Amanditas.

12- As “acéfalas-alisadas-caçadoras-de-namoradinhos-ricos-que-fazem-biquinho-para-fotos-de-blogs-de-balada-playba” só vão nesses lugares quando estão suuuuper deprimidas e costumam vomitar em suas botas de camurça com franginha e sola vermelha, inviabilizando as mesmas, e você, uma mulher bacana, linda, que já foi injustamente mal tratada por essas amapô dos infernos, vai ter uma ótima oportunidade para poder se vingar delas.

13 - Estar num ambiente cheio de homens lindos que não te desejam e A CULPA NÃO SER SUA é libertador.

14 - Ao invés de sair da balada, certa (mais uma vez) de que o pai dos seus filhos definitivamente não estará lá, você já chega na balada com essa certeza e poupa um tempo precioso.

15 - É badala pra exorcizar ao invés de ficar pagando de gata. E pagar de gata (empinar a bunda, chupar a barriga, arrebitar os peitos, equilibrar no salto e fazer cara de egípcia) dá gases.

16- Quando você não quer agradar os homens, você acaba agradando. Então os poucos e valentes (e descolados!) machos da casa certamente vão reparar positivamente em você.

17 – Sempre tocam as melhores músicas pra quem curte um rockzinho indie, como Friendly Fires, Foals, Franz Ferdinand, Hot Hot Heat, Daft Punk, Hot Chip, Arctic Monkeys, Ting Ting, MGMT, Muse, além do melhor rock indie do momento, mas numa versão remix “tô louca do edi”.

18 - Seu ex namorado não vai estar lá, o que significa que você não vai voltar pra casa (ou com ele, o que é pior) ou querer morrer. E se ele estiver lá, baby, tá tudo explicado.

19 - Se todo mundo dançar “moooito” e começar a suar, bicha não fede. No máximo “cheira” almiscarado.

20 - As poposudinhas de calças apertadas estão seguras, ninguém vai passar a mão na bunda delas ou vão, mas é pra descobrir se a etiqueta da Diesel é falsa, ou seja, é pro bem irmã.

21 - Não tem essa coisa machista tosca de “mulher até meia noite paga menos”. Você está lá como um deles, ou vice-versa (fiquei confusa agora).

22 - Gastar uma fortuna em roupas, sapatos, brincos, maquiagem e cabeleireiro finalmente poderá ser valorizado. (já a calcinha você pode botar aquela de algodão com o elástico esgarçado mesmo, bem mais confortável pra se acabar de dançar).

23 - Se um cara pedir seu telefone, ele com certeza vai ligar no dia seguinte. Gay adora manter contato, ainda mais se o seu primo ou irmão gay tiver ido junto com você.

24 - Se você encalhar na balada, tudo bem.....Todas as mulheres a sua volta encalharam também!

Depois dessa, tá esperando o quê fia? Se joga pintosa e põem rosa!!!

( Texto retirado de: Guia da mulher bem resolvida )

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tolerância zero para inutilidades

Batendo novamente na mesma tecla eu digo que não sei por que as pessoas insistem em afirmar que os opostos se atraem. Na verdade nem se atraem e muito menos convivem pacificamente. Ou tal afirmativa é realmente verdadeira e eu sou uma exceção à regra ou então o mundo está totalmente enganado em seus julgamentos. Sem querer ser preconceituosa eu venho aqui afirmar que nada melhor do que conviver com o seu semelhante. Quando diferenças culturais falam mais alto, por muitas vezes chegam a gritar, criar um ambiente vivível é uma tarefa digna de super herói. Como fazer um ser humano, acostumado a apreciar uma bela canção da nossa música popular brasileira, aturar o som de um “pancadão” o dia inteiro? Ou então como mostrar a alguns seres que pente é simplesmente um instrumento criado para pentear o cabelo e não um homem bombado de academia? Assim como a água e o óleo são substâncias que não se misturam, eu posso dizer que seres culturalmente diferentes não se misturam também. São mundos diferentes e tentar adaptar um ao outro é como nadar, nadar e acabar morrendo na praia. É desgaste físico sem a mínima necessidade. É querer acreditar em conto de fados onde, ao final da história, a moça humilde transforma-se na dama da sociedade que fala, no mínimo, uns cinco idiomas. Claro que, como eu disse inicialmente, exceções à regra até existem, até porque com força de vontade tudo é possível. Agora acreditar que nós encontramos exceções a todo o momento é sonhar alto demais. É triste ver como hoje em dia nossa sociedade parece andar pra trás. Meninas preferem ficar “assadinhas” ao invés de colocar um livro debaixo do braço e desenvolverem algo realmente importante: o cérebro. E a grande verdade diante de tal cenário caótico é que quanto mais desenvolvido seu cérebro é, menos tolerante ele se torna. Definitivamente hoje em dia eu não tenho a menor paciência com cultura inútil, ou melhor, com inutilidades, pois chamar tais “coisas” de cultura é até uma ofensa ao significa de tal palavra.


Um minuto de silêncio




Em certos momentos da vida nós precisamos de um minuto silêncio. É aquele instante em que tiramos para cuidar de nós mesmos. Pegue o controle remoto da sua vida e simplesmente aperte a tecla pause. Atrevo-me a dizer que nessas horas nada precisa ser dito, pois o essencial é que o momento seja vivido. Estar sozinho não necessariamente significa ser sozinho. Claro que é bom ter amigos ao nosso lado, mas de vez em quando tirar uma tarde consigo mesmo é uma necessidade do ser humano. Coisas como andar no shopping e experimentar várias roupas para ao final não levarmos nenhuma é simplesmente fantástico. Opa! Mas algo interessante nós levamos disso: uma super alto estima, pois nos sentimos uma verdadeira atriz de cinema, em plena noite do Oscar, com aquelas roupas que nem em sonho iremos comprar. Dizem por ai que ir ao cinema sozinho é a coisa mais deprimente do mundo. Não que eu concorde com tal teoria, mas se você vai sentir-me mal com isso então não vá ao cinema e sim ao teatro. Nada com uma peça de comédia, com um ator simplesmente digno dos filmes de Hollywood para abrilhantar ainda mais seu momento de diva. Um belo colírio para os olhos faz bem pra alma. Diante de tantas atividades deu até fome e como diz o ditado saco vazio não para de pé. Faz-se necessário uma pausa para um lanche e nesse dia especial vale até comer aquela besteira que há tempos você não come. Pronto! Simplesmente morgada chega o momento de apertar o botão de play do seu controle remoto e voltar à realidade, mas com um pouco mais de força para aturar toda aquela barulheira que mundo vem fazendo ao seu redor. Não pensem que isso aqui é uma receita de bolo que ensina como usar o controle remoto da vida. É simplesmente uma maneira de mostrar que usar o pause é necessário algumas vezes para que a vida possa transcorrer de uma maneira menos complicada do que ela parece ser até porque um dia esse filme chegará ao fim e finalmente a tecla stop será utilizada para que um novo começo possa ser iniciado.